quem sou?


   “Gira”, nome que floresce da junção das iniciais de Gil Ramos, uma alma artística oriunda da encantadora Penafiel. O fascínio pelas pinceladas começou em 1986, na casa do mestre Jaime Isidoro, ilustre fundador da Bienal de Cerveira. Uma caminhada feita ao longo dos anos, atravessando estilos e materiais, absorvendo inspiração dos mestres e das obras mais notáveis.

Entre cores ousadas e traços evidentes de pincel, encontrei o meu refúgio no que alguns chamam de "realismo espontâneo". Não procuro retratar a realidade como ela é, mas sim envolvê-la numa dança de arte abstrata, onde as cores se manifestam de forma ousada e os traços revelam a essência de cada momento. É a reprodução do mundo conforme vejo, uma expressão espontânea que transcende a simples representação.

Penafiel moldou-me, Jaime Isidoro orientou-me, mas foi a descoberta do "realismo espontâneo" que me deu asas para voar artisticamente. Em 2008, fiz a minha primeira exposição, compartilhando não apenas pinturas, mas fragmentos de uma jornada artística, numa busca constante da verdadeira essência do olhar artístico."








...um apaixonado!


... um apaixonado pela vida pelas suas nuances e mistérios. Apaixonado pela beleza da arte, a imponência da arquitetura e pela melodia envolvente da música.

Do clássico à salsa, do jazz ao flamenco, encontro o meu equilíbrio emocional.

Se tivesse de escolher um filme seria "Les Misérables", uma obra magistral de Victor Hugo, que retrata a complexidade e beleza da vida humana. O amor pela pintura é uma paixão, guiado pelo lema pessoal de "pintar emoções de todas as cores". Cada pincelada é uma expressão, um diálogo silencioso entre a paleta e minha alma.

Detesto a incompetência e a mediocridade, acredito na importância das relações humanas, saber o que faz a malta nova, o que ouvem, o que leem, o que sonham, o que querem ser quando forem grandes.

Gosto de uma boa tertúlia com presunto,  queijo da serra,  pão saloio, um bom tinto e boas conversas.

É assim a minha vida, com as cores da arte, o ritmo da música, a admiração do belo e o calor das relações humanas,  tentando sempre pintar emoções de todas as cores”.

momentos

destaque










à procura da cor perfeita